Deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania) de saia justa na eleição do P Sul, em Ceilândia
Por Andreia F. Neres
Neste domingo (21/05), aconteceu a maior eleição comunitária do Distrito Federal no Setor P. Sul, em Ceilândia. A Comissão Eleitoral homologou, três chapas, para o processo eleitoral que definirá a direção da Prefeitura Comunitária do P. Sul para o triênio 2023 – 2026. No decorrer da eleição surgiu várias ocorrências de denúncia de candidatos apoiados pela deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania) da (Chapa 01) de fazerem "boca de urna" descumprindo a regra do pleito e dentre outras ocorrências que pode ser anulada a eleição, caso majoritários das chapas 02 e 03 recorrerem a justiça.
Eduardo Santos e a deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania) - Foto do JB do dia 24/05/2023.
A matéria de hoje vai esclarecer essa questão, para que você eleitor não caia em falácias ou matéria tendenciosa e de fake news que circula de uma suposta legitimidade como se houvesse uma vibração de vitória e posse da Chapa 01, desrespeitando a decisão soberana da comissão eleitoral e dos moradores e majoritários das outras chapas do Setor P. Sul. Na coluna do Jornal de Brasília, circula uma "fake news" de um texto tendencioso que não pesquisou a verdadeira fonte ao citar a suposta vitória da Chapa 01, onde a própria comissão eleitoral instituída pela comunidade e as lideranças prorrogou o resultado da eleição comunitária até o dia 03/06/2023, no uso de suas atribuições.
No dia da eleição, Eduardo Santos, da Chapa 01, foi um dos citados em Ata das várias ocorrências ocorridas que aconteceram no pleito onde está sendo tudo apurado juridicamente e pela comissão eleitoral, saiu numa foto da coluna no mesmo texto do Jornal de Brasília com a deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania) vibrando uma suposta vitória passando por cima da decisão soberana da comissão eleitoral e dos moradores do P. Sul. Neste sentido, a deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania), ficou de saia justa com as lideranças e os moradores do P. Sul, em Ceilândia e demonstrando que a entidade é para trampolim político, ao invés, de ser intermediária dos interesses da população com os Poderes da República. Nada além da verdade dos fatos e fontes apuradas.
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